19/01/2017

Apresentação, missão e objetivos deste Blog

O nosso "nome de guerra, ou melhor, nome de paz" como pretenso Escritor, Poeta e Revisor de texto é Valdir Loureiro. 

Essa escolha foi difícil por causa de muitos homônimos (com mesmo nome e sobrenome)

Somos um pretenso "escritor em verso" (querendo ser "poeta") e "escritor em prosa", como também, "revisor de texto amador" (visto não sermos um profissional que vive desse ramo)

Se pudéssemos escolher um cognome, bem poderia ser um destes: "O Intelectual Simples", "O Elegante na Escrita (ou no Estilo)", "O Crítico Moderado (ou de Bom Humor)", "O Conclusivo", "O Seletivo", "O  Perfeccionista". 

Seletivo e perfeccionista, já somos. Queremos muito ser parecido com O Intelectual Simples, isto é, aquele que expressa uma ideia complicada na forma simplificada, com elegância no estilo e, ainda se puder, de maneira crítica, bem-humorado. 

Cada um desses tem sempre virtude e defeito. Imitando aqui um provérbio, "não há bom sem defeito nem ruim sem bom efeito". 

Mas não é o autor que faz a escolha acima: é seu estilo que a sugere ao mundo, e o público leitor percebe ou consagra no decorrer dos anos; pode até nem ser caracterizada antonomásia nenhuma. 

Missão deste blog — divulgar os nossos escritos, como Autor.

Objetivos: 
Do blog: incentivar a leitura e estimular a escrita. 
Dos textos Literários  valorizar a leitura e a escrita, bem como estimular o pensamento dialético. 
Dos textos Românticos  satisfazer uma "boa-vaidade" lírica do Autor.

Ressalva pacificadora 

Não escrevo para desafeto. Sobre os meus conteúdos, prefiro que diga "não li e não gostei".

Não pretendo promover discórdia nem fazer desabafo. O mais que pode haver é uma troca de argumentos — ainda salientando que a opinião de um Leitor hoje pode ser a do Autor amanhã, e vice-versa.

O Bloguista (eu) não sou um livre-pensador, mas tenho causa, razão ou motivo para o que digo, e respeito opinião contrária. Se for preciso "dar o dito pelo não dito", um conteúdo será repensado e a postagem, excluída.

Não tenho interesse nenhum em "talhar carapuça" para cabeça de ninguém. Ao fazer crítica, pretendo extrair alguma lição para uma parcela da sociedade menos atenta ao episódio criticado e costumo deixar "o responsável pelo caso, no seu lugar de evidência".

Portanto, só interessa a mensagem ou debate que constrói ou arquiteta, aperfeiçoando ou humanizando. 

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